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Bonito – Ecoturismo

Bonito 
Lindo,  Divino, Mravilhoso

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Lindo, divino e maravilhoso, assim deveria chamar-se Bonito, cuja modéstia do nome não espelha a sua grandeza. Este paraíso ecológico é de tirar o fôlego,  seja no mergulho do Rio da Prata ou na flutuação no rio Sucuri, nas cachoeiras   ou na Gruta do Lago Azul onde a água turquesa e absolutamente cristalina revela   o fundo a 70 metros de profundidade.
Seus rios mais parecem aquários,   onde se nada entre os peixes inclusive piranhas, já acostumados aos estranhos   seres que, diariamente, invadem as suas praias de água mineral, interagindo com o espetáculo da natureza.
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Viajar nos dá vigor, nos proporciona bem estar e uma sensação de euforia pela idéia de novas descobertas. É uma poção mágica que recarrega nossas baterias enfraquecidas pelo desgaste do cotidiano. Viajar para interagir com a natureza, apreciando suas riquezas naturais sem desrespeitá-la é uma atividade saudável e uma das razões de viver neste planeta maravilhoso.
A preocupação com o turismo ecológico trouxe esperança para a conservação do meio ambiente e da  biodiversidade dos chamados paraísos ecológicos.
Bonito é um exemplo  disso. Bonito é um verdadeiro laboratório comportamental, onde o visitante é condicionado à conscientização da preservação da natureza e dos seres vivos que ali habitam.
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 A fama desse berço ecológico atravessou fronteira e, por isso, turistas do mundo inteiro vêm conferir a façanha de se mergulhar num aquário natural e admirar a exuberância do cenário que não existe em nenhum outro canto do planeta.
Boiar ao sabor da correnteza, vendo os peixes grandes e coloridos passarem a centímetros da máscara, é uma experiência que não se esquece antes da morte e, se  existir vida depois dela, eu aposto que quem viu vai se lembrar de Bonito.

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Nesta pequena cidade do Mato Grosso do Sul, não apenas se contempla a paisagem, mas se acaba fazendo parte dela através de um turismo
conscientizado,  onde a natureza é considerada sagrada e, por conseqüência, respeitada por meio  de programas de conservação da biodiversidade e estratégia de visitas  programadas por número de visitantes.

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Depois dos passios diurnos, o bom mesmo é curtir a vila, as baladas, a culinária típica e, claro, sem deixar de tomar o sorvete assado que não 
derrete.
A dica é experimentar os quitutes nos restaurantes locais, à base  de peixes de água doce que, por sinal, não são de Bonito, mas encomendados
do  Pantanal, já que, a pesca ali é terminantemente proibida.

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Comprar um pacote é a maneira mais prática de viajar para Bonito, que inclui,  geralmente, três dos melhores passeios da região: bote no rio Formoso, flutuação  no rio da Prata e visita à Gruta do Lago Azul.

Ir por conta própria dá um  pouco mais de trabalho para organizar tudo, uma vez que, para fazer os passeios  é necessário ter reserva antecipada, pois as atrações têm um limite máximo de  visitantes por dia e durante a temporada, os Hotéis ficam lotados.

Descubra essa maravilha do Arquepélago da Anavilhanas, neste post: https://diario1001viagens.com.br/arquipelago-de-anavilhanas-amazonas/

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Márcia Pavarini

Marcia Pavarini é advogada de profissão, fotógrafa e apaixonada por viagens. Compartilha suas andanças pelo mundo no Diário das 1001 Viagens.

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